Agosto 2013
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O HPV (Human Papiloma Vírus), que em português se traduz por vírus do papiloma humano, é um vírus que infecta as mucosas do organismo humano. Estima-se que 25- 50% das mulheres ao nível mundial estejam infectadas.
Para além das lesões benignas que este vírus pode causar e que se apresentam maioritariamente sob a forma de verrugas, ele está também muito associado ao cancro do colo do útero, encontrando-se presente na maioria desses casos.
Por ser um vírus com mais de 200 variações diferentes, a gravidade dos sintomas que provoca vai depender da variação do mesmo.
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De entre as variações do vírus, distinguem-se dois subtipos, sendo que um deles infecta as superfícies cutâneas em geral e o outro afeta a região genital. A manifestação mais frequente de infeção por HPV é o aparecimento de verrugas (também designadas por papilomas) cutâneas nas mãos, pés ou noutras zonas, sendo a sua forma de transmissão por contacto casual com a área infetada ou por auto-inoculação para outras áreas do corpo. Este tipo de manifestação surge normalmente em indivíduos mais jovens e não tem relação qualquer com o aumento do risco de cancro.
O condiloma acuminado ou verruga genital é outra das manifestações por HPV que pode surgir mais concretamente na vulva, pênis e ânus. Surgem normalmente em populações adultas sexualmente ativas, sendo mais frequentes nas mulheres do que nos homens.
O HPV pode ainda manifestar-se ao nível do trato respiratório, causando a formação de verrugas ao longo das vias respiratórias, podendo as mesmas provocar a sua obstrução.
Finalmente, a mais grave manifestação de infeção por HPV é o cancro. Os tipos de cancro associados à infeção pelo vírus são: o cancro do colo do útero (o que revela maior correlação com o vírus), do ânus, da vulva e do pénis.
Por estar consciente desta realidade e pela perigosidade que ela representa, a KTB enfatiza a necessidade de ter um sistema imunitário funcional e para tal aconselha algumas medidas terapêuticas entre as quais um protocolo terapêutico de Sais de Schussler:
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Sal nº 10 - Natrium sulfuricum
Promove a desintoxicação do organismo e a excreção de microrganismos. Posologia: 2 comprimidos antes do pequeno-almoço
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Sal nº 11 - Silicea
Efeito modulador sobre o sistema imunitário. Posologia: 2 comprimidos antes do almoço
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Sal nº 1 – Calcium fluoratum
Promove a elasticidade dos tecidos e a destruição de tumefações no organismo. Posologia: 2 comprimidos antes do jantar
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Medidas complementares
- Aumentar consumo de: clorela, spirulina, kiwi, bagas goji, açai e dos cogumelos reishi, shitake e maitake.
- Evitar consumo de: lácteos, açúcares e alimentos processados.
Qual o papel do Silicea – o Sal de Schussler nº 11 – na pós-vacinação?
 No ato da vacinação, o microrganismo injetado vai diretamente para a corrente sanguínea e o sistema imunológico é “apanhado de surpresa”. Por este motivo poderão existir sintomas relacionados com a administração da vacina, sendo os mais comuns a febre, as alergias, a asma e os eczemas. Apesar destes possíveis efeitos adversos o propósito da vacinação é um bom propósito! O efeito das vacinas será o de mimetizar uma resposta imune primária e consequente desenvolvimento de memória imunológica protetora e de longo prazo, criando uma proteção face a doenças muitas vezes mortais. Para que o organismo beneficie da vacinação sem os possíveis malefícios associados, o recurso à homeopatia poderá ser uma medida a adotar, nomeadamente com o medicamento homeopático Silicea – o sal nº 11.  Já se sabe hoje em dia que a administração de Silicea, ainda que em pequenas doses, irá promover a libertação dos linfócitos T de regulação (Treg). As células imunitárias Treg possuem um importante papel na regulação imunológica, destacando-se os mecanismos de controlo da resposta imunológica adaptativa que têm uma implicação decisiva no bom funcionamento do sistema imunitário. Com a libertação dos linfócitos Treg o sistema imunitário tenderá a não reagir de uma forma exacerbada na fase pós-vacinação. Por este motivo a KTB sugere a administração do Sal de Schussler nº 11 Silicea:
 2 comprimidos sub-linguais 3 vezes por dia nos adultos,
 1 comprimido sub-lingual 3 vezes por dia nas crianças e
 1 comprimido diluído em água no biberão 2 vezes por dia nos bebés.
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Dever-se-à iniciar a toma no dia da vacinação e prolongar-se por 2 meses. (Posologia ajustada pelo técnico de saúde em caso de necessidade.)
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Continuação de um bom mês de agosto!!
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