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Intestino - Newsletter nº43

23/09/2015

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Setembro 2015
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Falar sobre o Intestino implica mencionar a sua extrema importância a par da sua, não menos importante, função de excreção.

O intestino é um órgão extremamente importante para o funcionamento do organismo humano sob diversos aspetos. Este órgão divide-se em duas partes, anatomicamente bastante diferentes e com funções também diversas: o intestino delgado e o grosso, também denominado cólon.

O intestino delgado mede cerca de 7 metros de comprimento e acomoda-se, enovelado, na cavidade abdominal. Divide-se em 3 segmentos principais: duodeno, jejuno e íleo, e possui a parede interna repleta de vilosidades, que aumentam a superfície de contacto com os nutrientes. É no duodeno, principalmente, que a maioria dos nutrientes são absorvidos. O intestino grosso é o segmento intestinal que se localiza imediatamente após o intestino delgado, e as suas funções principais são a absorção de água e a formação do bolo fecal.

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Apesar das funções digestiva e de absorção serem as mais difundidas deste órgão, o intestino desempenha também funções hormonais, motoras, nervosas e imunitárias. Relacionada a esta última função está a capacidade do intestino, conjuntamente com todo o sistema imunológico, evitar que agentes nocivos, como o “stress” fisiológico ou psicológico, os micro-organismos patogénicos e os corpos estranhos, prejudiquem a saúde.

A função imunitária do intestino baseia-se em três linhas de defesa, cada uma com funcionamento e características bem específicas:

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- a microbiota presente no intestino,
- a mucosa intestinal e
- o sistema imuno-intestinal.

O intestino humano é o habitat natural de uma grande, diversificada e dinâmica população de micro-organismos altamente adaptados à vida nas superfícies da mucosa intestinal. Cerca de 400 a 500 espécies de bactérias habitam o cólon do intestino grosso em número aproximadamente 10 vezes maior que o das células do corpo. Algumas espécies dessas bactérias são benéficas ao organismo, tais como as pertencentes aos géneros Bifidobacterium, Lactobacillus e Eubacteria, as quais desempenham um papel de defesa.

A mucosa intestinal é o local de maior contacto entre o organismo e o ambiente externo e constitui-se, por isso, num importante local de interações entre estes dois meios. A função de barreira da mucosa depende diretamente, então, da sua integridade funcional.

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Há 3 formas pelas quais a mucosa pode exercer a sua função imunitária:

A primeira delas é a camada de muco, que limita a capacidade adesiva da bactéria patogénica, evita o fluxo de toxinas solúveis em água para dentro do epitélio intestinal, graças à sua superfície hidrofóbica, e possui hidratos de carbono complexos que podem servir de alimento para as bactérias benéficas.

O segundo mecanismo protetor da mucosa intestinal são as tight junctions ou junções espessas, estruturas proteicas altamente reguladas que formam uma barreira entre os enterócitos e mantém equilibrada a permeabilidade do intestino, restringindo, assim, a penetração de difusão de patógenos na corrente sanguínea.

O terceiro mecanismo refere-se às defensinas, peptídeos antimicrobianos sintetizados dentro de um grande grânulo secretório (células de Paneth) e uma vez libertados no intestino, auxiliam na prevenção da proliferação de patógenos alí.

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Por último, não menos importante, a terceira linha de defesa: o sistema imunitário intestinal. Também conhecido como Tecido Linfóide Associado do Intestino (GALT, da sigla em inglês), este contém o maior quantidade de células imunocompetentes do organismo humano (células B do sistema imunitário, produtos de IgA, células apresentadoras de antígenos, linfócitos T, linfócitos intra-epiteliais). Este sistema de defesa é essencial para a manutenção da saúde do organismo, uma vez que o intestino pode entrar em contacto, diariamente, com milhões de agentes potencialmente patogénicos.

Sendo assim, fica clara a extrema importância de manter um ambiente intestinal saudável, o que pode ser feito, por exemplo, por meio de uma alimentação rica em fibras e que promova a reposição dos micro-organismos benéficos (os chamados probióticos), principalmente após episódios em que o intestino sofre agressões, como é o caso de diarreias e doenças inflamatórias intestinais.

Cuidar do intestino é muito mais do que manter um trânsito intestinal saudável, que como diz um provérbio antigo “um intestino em boa condição funciona uma vez por refeição”.

Através do estilo de vida alimentar consegue-se promover um intestino saudável. Para isso há que evitar:

ktb bebidas gaseificadas
ktb carnes vermelhas e enchidos
ktb lácteos
ktb cereais com glúten (trigo, centeio, cevada, espelta, kamut)

e promover:

ktb Alimentos fermentados (sopa de miso, pickles, chá kombucha, etc.)
ktb Legumes
ktb Ervas aromáticas
ktb Algas
ktb Fruta
ktb Boa mastigação (até 30 vezes no mínimo por “garfada”)!
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Para além das medidas alimentares sugerimos pela via da homeopatia, os Sais de Schussler que irão promover um equilíbrio quer da imunidade quer do trânsito intestinal.

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Sal nº 4 Kalium chloratum

Promove um equilíbrio ao nível das mucosas, sobretudo nos casos em que são excretadas pelas fezes, com um aspeto de secreções esbranquiçadas.

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Sal nº 7 Magnesium phosphoricum

Útil para cólicas e tendência à obstipação.

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Sal nº 8 Natrium chloratum

Fezes que alternam entre a obstipação e a diarreia.

 

Nota: Tomar 1 comprimido sub-lingual, 3 vezes ao dia, fora das refeições. Prolongar o tratamento a 3 meses em caso de necessidade.

Acrescentamos ainda que pela visão da Medicina Tradicional Chinesa, o intestino é considerado o “segundo cérebro”. Logo ter um intestino saudável implica ter uma mente saudável também. Hoje em dia sabe-se que existe uma relação entre o intestino e a produção de neurotransmissores. De facto o organismo está todo interligado!

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As alergias são mais frequentes nesta altura do ano, mas os sintomas são muitas vezes atribuídos a constipações ou gripes.

Cerca de 25% dos portugueses são alérgicos, principalmente aos ácaros do pó da casa. A alergia mais frequente em Portugal é aos ácaros, que precisam de humidade e vivem connosco no interior dos edifícios. No Inverno, estamos mais tempo dentro de edifícios, abrimos menos as janelas e usamos mais objectos em que os ácaros gostam de viver.

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O Luffa Nasentropfen Nebulisador nasal da DHU, é um medicamento homeopático. Normalisa as funções da mucosa nasal de uma forma natural. A nebulisação fina assegura uma boa distribuição do medicamento. Facilita a respiração nasal, normaliza a secreção nasal e remove suavemente as crostas secas.

O princípio ativo, a Luffa Operculata é uma planta trepadeira pertencente à família Cucubitaceae, proveniente da Colômbia e introduzida na Europa pelo Dr. W. Schwabe. O seu efeito sobre as mucosas deve-se à presença das cucurbitacinas e dos seus glicosídeos.

Como utilizar (salvo outras indicações)
Efectuar 1 a 2 instilações em cada narina, 3 vezes ao dia.

Composição
Luffa operculata D4 1,0g

Contra-indicações
Não utilizar em casos de conhecida hipersensibilidade a constituintes do produto.

Interações medicamentosas
Não se conhecem interações medicamentosas.

Apresentação
Embalagem com 20ml de gotas nasais, solução.




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